Sim, nós o somos!
Todas as vezes que ao semelhante não fomos.
Quando ignoramos a pobreza,
quando solidários não o somos.
Pois é… Pecamos e infringimos a Constituição!
Nos mandamentos do Pai Celestial, deixando de amar.
E a “Lei do País” infringimos, em seu objetivo fundamental.
Pense! Penso nos pobres das ruas,
nos órfãos e viúvas,
toxômanos e pedintes,
sofredores do torpor.
É o fruto pela falta de nosso amor,
que muitas vezes é egoístico.
Que vê o país como um outro,
para não se enxergar como infrator!
Alisson Francisco Rodrigues Barreto
Maceió, 05 de agosto de 2010 (10h10)
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